6a feira 13, pt. 3 (O treze)
13
n.d.b. inspirado em escritos aleatórios
Para a numerologia, a explicação para a ‘sorte’ é o facto de que o 13 somado, no caso 1 + 3, tem o resultado do número do ‘todo’. O 4 significa, para a numerologia, a junção dos quatro elementos, água, fogo, terra e ar.
Mas o 13 também tem o lado negativo e é considerado de má sorte. Na numerologia, o número 12 é considerado um número de coisas completas como 12 meses no ano, 12 tribos de Israel, 12 apóstolos de Jesus ou os 12 signos do zodíaco. Já o 13 é considerado um número irregular e incompleto.
A sexta-feira foi o dia em que Jesus foi crucificado e também é considerada um dia de azar. Somando o dia da semana de azar (sexta) com o número de azar (13), temos o mais azarado dos dias.
Esta superstição pode ter tido origem no dia 13 de Outubro de 1307, sexta-feira, quando a Ordem dos Templários foi declarada ilegal pelo rei Filipe IV de França; os seus membros foram presos simultaneamente em todo o País e alguns torturados e, mais tarde, executados por heresia.
Existem também duas outras versões que provêm da mitologia nórdica que explicam a superstição. Na primeira delas, conta-se que houve um banquete e 12 deuses foram convidados. Loki, espírito do mal e da discórdia, apareceu sem ser chamado e armou uma briga que terminou com a morte de Balder, o favorito dos deuses. Daí veio a crença de que convidar 13 pessoas para um jantar era desgraça.
Segundo outra versão, a deusa do amor e da beleza era Friga (que deu origem a frigadag, sexta-feira). Quando as tribos nórdicas e alemãs se converteram ao cristianismo, Friga foi transformada em bruxa. Como vingança, ela passou a reunir-se todas as sextas com outras 11 bruxas e o demônio e os 13 ficavam a rogar pragas aos humanos.
Há também quem acredite que convidar 13 pessoas para um jantar é uma desgraça, simplesmente porque os conjuntos de mesa são constituidos, regra geral, por 12 copos, 12 talheres e 12 pratos!
E fica desde já o aviso para quem é supersticioso que a próxima passagem de ano calha numa 6ª feira 13!
1 e 2 e 3 s 6 d 13
Lopes e/ou o tema semanal pt.5
Wi nøt trei a høliday in Sweden this yër?
Mønti Pythøn ik den Høli Gräilen
Wik:
Løpes
Alsø wik:
Gräham Chäpman
Jøhn Cleese
Terry Gìllíam
Ëric Idle
Terry Jønes
Michael Pälin
Alsø alsø wik:
majestik møøse
… e agora, para algo completamente diferente:
TXDRM II – Encarnación
No outro dia dei de focinho com esta imagem.
Se soubesse que isto estava na moda, em vez de ter ido a um ponto comercial de origem sueca com as siglas I, K, E e A; não necessariamente por esta ordem, teria juntado (sim! juntado) o meu Bobi e o meu Tareco e feito uma mesa de cabeceira. Literalmente.
Claro que ao ver uma imagem destas começamos a pensar.
Será que taxidermia também é uma forma de encarnação, ou será o contrário?
¿ Encarnação de forma uma é também taxidermia ?
Será que podemos encarnar em animais? Num só ou em vários? E será que os animais também podem encarnar em nós? Lembro-me ligeiramente de algo parecido entre uma futura-ex-deputada e um cavalo, branco de sua cor, mas não sei em que classe colocar essa imagem. Para dizer a verdade, mesmo nas imagens turvas não acho que o cavalo tivesse empalhado ou possuído.
Mas se pouco sei de taxidermia, ou melhor, apenas sei que não será uma doença de pele dos táxistas, o que até seria bastante provável pois andam o dia todo com as mãos no cabedal à volta do volante e, quase nunca se sabe onde é que o bicho andou, muito menos sei de encarnação.
No fundo continuamos na mesma,
¿ O que é a taxidermia ? ¿ O que é a encarnação ?
A única coisa que se pode dizer é que o Bairro da Encarnação já existe.
Mas também verdade, é que já existe o Bairro Alto.
Bem, talvez este video possa esclarecer um pouco melhor estas questões: