Não há um sem o outro!
Ouvi dizer: podia começar assim. Ouvi dizer: não há duas sem três!
E como tal não sei qual o alarido de esta coisa (leia-se blog) fazer o terceiro aniversário, quando toda gente já sabia que após ter feito o segundo iria acontecer o terceiro. Há um ano é que devia ter sido dada o festa de arromba.
Sendo assim, resta-me identificar este momento e perpetuá-lo para a eternidade.
!!! Feliz 3º Aniversário ‘new kids 258’ !!!
Ouvi dizer: não há duas sem três. Mas.. o quê? Não há duas mulheres sem três… carteiras?
Deixa andar…
Não deixes para amanhã… Mentira. Deixa.
Há certas mazelas, dores e afins que devemos deixar andar. Literalmente.
Tratar com calma e nada de nos precipitarmos e ir a correr a uma Farmácia, médico, Urgências, loja dos chineses ou bar de strip. Correr nunca! Principalmente se o problema for no joelho. É que se o joelho estiver dorido e estivermos a tentar resolver o problema em cima do mesmo corremos o risco de nos aleijarmos ainda mais!
Fica o aviso. A não ser que…
A não ser que se tente resolver o problema em cima do outro joelho, o que não está lesionado, e aí já será diferente. Mas de qualquer maneira é deixar andar. Correr nunca!
No Pontal da política
Após a Festa do Pontal, o comício de rentrée política posso destacar:
Meus amigos, vai ser um ano duro. Como perceberam hoje, começou a ‘porrada’.
Pedro Passos Coelho, in Pontal
Este homem vive em Massamá, não vive em condomínio fechado.
Mendes Bota, in Pontal (aos 0:38, a seguir à publicidade)
1) Os políticos apresentaram um bronze aceitável
2) Acabou-se o descanso, vai começar a porrada
2) O Mendes Bota está a ver se lincham o Passos Coelho em sua casa
3) O Mendes Bota está mesmo a ver se lincham o Passos Coelho em sua casa
4) Será melhor o Pedro Passos Coelho ir viver para um condomínio fechado
6) Deviam existir condomínios fechados em Massamá vedados ao Mendes Bota
7) Como retaliação, Pedro Passos Coelho deveria dar a morada de Mendes Bota a Manuela Ferreira Leite
Um ar que me deu
Uma dor repentina. Nem sei porque fui cravar os dentes no polegar.
Se tu és ar,
O ar te corto.
Ar da terra,
Ar do vento,
Ar do tempo,
Ar do sol,
Ar da lua,
Ar do mar.
E todo o mal enrodiado
Por Jesus Cristo
O venha tirar.
Ámen.
Em louvor do Santíssimo Sacramento,
Saia todo o mal para fora
E entre o Seu santo bem para dentro.
Ámen.in Tradições e Superstições
Há tantas e tantas coisas em que se pode pensar apenas com o simples intuito de fazer o trabalho passar mais depressa. Tais como: não pensar no trabalho. Outras vezes é bom pensar em outra coisa qualquer. Por vezes, podemos até inflingir dor em nós mesmo e assim não pensamos no trabalho que temos em mãos. Claro que este modo… pode ser… doloroso. Morder o polegar durante bastante tempo pode criar gangrena, levar à amputação ou chamar a atenção dos seus colegas de trabalho e do chefe. Se esta for a sua escolha mesmo assim, morda um pauzinho de gelado para abafar os gritos de dor. Acredite em mim, eu sei.
Há tantas e tantas coisas em que se pode pensar. No outro dia pensei em hortelã. E ontem pensei em cravar os dentes no polegar. E doeu… porque o fiz. E hoje? Hoje pensei em «AR». Sim, foi um «AR» que me deu. Pensei no «AR» que nos rodeia. Pensei no «AR» que respiramos. Pensei no teu «AR» de parvo. Pensei muito. E no entanto, entre tanto pensamento sobre «AR» acabei por chegar a uma dúvida. E nada pior num encadeamento de pensamentos que uma dúvida. As dúvidas travam o pensamento e em larga escala o progresso! Isto foi o que eu pensei e suponho que seja verdade. Por isso ajude-me a continuar o progresso:
Se existe ar comprimido…
Será que existe ar supositório?
Nem nada
– Achas que ele vai conseguir voar?
– Deve ser muito difícil.
– Porquê?
– Porque ele não tem penas nem nada.
– Não precisas de penas para voar.
– Ai não?
– Não. Vê o caso dos aviões. Não precisam de penas para voar.
– Mas têm aerodinâmica.
– Isso não explica tudo. Se ele tiver aerodinâmica consegue voar?
– Pode conseguir.
– Mas também pode morrer ou ferir-se de forma mortal.
– Sim. Tem que experimentar.
– Mas porque é que ele havia de experimentar morrer?
– Ele não vai tentar matar-se, ele vai é tentar voar e pode não conseguir.
– Porque é que ele não tenta fazer outras coisas em que hajam menos hipóteses de magoar seriamente?
– Como assim?
– Em vez de voar, porque não tenta correr muito depressa?
– Primeiro porque ele não tem pernas nem nada.
– E segundo?
– Porque é menos espectacular.
– Só porque não pode morrer?
– Hmmmm… também… Apenas pode fazer algumas feridas no joelho se cair.
– Então e se for na àgua? Tentar ir o mais fundo possível?
– Quando dizes ao fundo… é tipo 3 metros? O fundo da piscina?
– Não, mesmo no mar. Mergulhar e nadar metros e metros.
– …
– Sim! Ir o mais fundo possível!
– Mas isso, eu já te disse que ele não consegue.
– Disseste? Porquê?
– Então, porque ele não tem penas, nem pernas nem nada.
– E com os braços?
– Não estás a perceber: ele nem nada nem nada.
– Ahhhh! Já podias ter dito.
– …
– E se…
– …
– E se ele usar uma máscara de oxigénio?
– Para?
– É que assim é espectacular…
– (???)
– Assim ele pode ir ao fundo e nem morre, nem nada!
Yippie-yi-yo-ki-yay
vs.
Um dos verdadeiros clássicos natalícios…
Sem dúvida o homem é o máááióór! E ao contrário de outros, é uma pessoa preocupada, carinhosa e até meiga. A forma como fica sempre magoado e com uma ferida por cima do sobrolho deixa em mim um grande sentimento de empatia e compaixão pelo personagem.
Yippie-Kai-Yay Mother Foca!
by John McClane (no Brasil, Pai Foca)
Ir à bola
Nunca fui muito à bola com a minha professora de francês.
Não sei se havia sequer necessidade de dizer isto agora mas tenho sido mal influênciado pelas pessoas com quem falo e que dizem mal de todas as pessoas com as quais não costumam ir à bola. Só para terem uma pequena noção, no meu grupo de pessoas conhecidas eu sou de longe a pessoa mais espectacular e simpática, e logo, muito raramente digo mal de outras pessoas. Mesmo em relação às pessoas que não aprecio, quer intelectualmente ou fisicamente. Ou, como algumas pessoas com quem me dou, que dizem mal de outras pessoas simplesmente porque sim… ou melhor, porque não!
– Então porque não gostas dela?
– Não sei. Nunca fui muito à bola com ela.
No entanto, se pensarmos bem, se calhar, não gostamos dessa pessoa precisamente porque não vamos muito à bola com ela. Talvez nem muito, nem pouco. O mais certo mesmo, é nunca termos ido à bola com ela, ponto! Ora, toda gente sabe que num evento social que é ir à bola e vibrar com equipas às riscas, quadrados ou com mascotes com penas, existe a tendência de nos aproximarmos das outras pessoas. Principalmente daquelas pessoas que torcem pelas mesmas cores que nós. Por isso, acaba por se tornar uma redundâcia dizer que não gostamos de uma pessoa só porque nunca fomos muito à bola com ela!
Pena que por agora parece que não vão haver mais jogos… mas lá para Agosto, quando começar nova época desportiva, peço a todas as pessoas, mesmo àquelas que eu me dou, para serem mais cordiais. Se não gostam muito de alguém, convidem-na para ir à bola! De certeza que vão passar a gostar mais dessa pessoa e talvez ainda se tornem amigas. Com sorte, talvez ela ainda vos pague uma bifana e uma imperial!
E aproveito para deixar aqui um convite:
– Stôra, vamos à bOla?
Yes, We…
Can
1971
1 Paperhouse 7:28
2 Mushroom 4:03
3 Oh Yeah 7:23
4 Halleluhwah 18:32
5 Aumgn 17:37
6 Peking O 11:37
7 Bring Me Coffee or Tea 6:47
Presidência I
Fazer exercício faz bem à saúde. Quem o diz sou eu!
Agora podem dizer que muitas outras pessoas já o disseram mas nenhuma delas o disse ou escreveu aqui. Tudo isto para dizer o quê? Nada… Eu até só queria falar de pára-choques traseiros. Ou de iogurtes com pedaços de morango. Entre esses assuntos tanto me faz, devo dizer no entanto que já que comecei a falar sobre exercício, agora vou continuar.
Exercício faz bem à saúde.
Aliás, deve ser por isso que agora até os presidentes e primeiros-ministros o fazem. Os pássaros fazem-no. As abelhas fazem-no. Longe vão os tempos em que se viam aqueles soberanos gordos, em que só um quadro 16-9 os conseguia pincelar na sua totalidade. O que mais se ouve agora é:
– O presidente em exercício… [acção] em [local] [data (facultativo)].
Ou seja, os soberanos da actualidade não se limitam a caçar veados (ou serão corças?)… Os soberanos também praticam muito exercício. O que até poderia ser algo bom, manterem-se saudáveis e tal, mas que na minha perspectiva acarreta um senão:
Senão.
Estando os soberanos sempre em exercício e em excelente forma física não os arreda de outras funções, tais como:
A governativa?
Cozinho para o Povo
Não me apetece fazer um bacalhau.
É natural que um cozinheiro fique farto de cozinhar sempre o mesmo.
Às terças há bacalhau cozido com grão.
Às quintas há cozido.
Mas eu só quero uma bifana e uma hamburguesa especial!
Isto é uma cozinha gourmet.
Não me apetece fazer um boi.
Mas boi até pode ser requintado.
E existem 1001 maneiras de fazer bacalhau.
Não faria mais sentido a expressão, não me apetece fazer bifanas?
Ou não me apetece fazer pescada cozida?
Não me apetece fazer canja.
Não me apetece fazer empadão.
Não me apetece fazer peva. Não me apetece fazer nenhum.
Por acaso nunca provei peva.
Acho que sabe a nicles. Nicles batatoides.
Fulano passa para Sicrano
Como sou um boneco, não me interesso muito por desporto. Aliás, o facto de ser 2D não me permite interagir com objectos esféricos ou prismas quadrangulares. Dito isto, sei que tais celebrações sociais fazem parte da vida real e em algum ponto me vou cruzar com elas.
«Fulano, 1 metro e 80, olhos azuis, solteiro, calça o 43.»
Por exemplo, estava eu a fazer um zapping com um span de 45 canais quando passei por um em que estava a dar um jogo de futebol. Por vezes reduzo o zapping a alguns temas e canais situados mais próximos e não a toda lista de canais. Sou assim, reducionista. Não fosse eu ter passado de 3D para 2D! E por momentos fiquei atento ao que se passava no ecrã da televisão e também ao som vindo das colunas da mesma:
«Fulano… Sicrano, faz 1-2 com Beltrano e endossa novamente a Fulano…»
E acontece que quando o jogador, Fulano, que estava a arrepiar caminho pela zona lateral do terreno com a bola bem controlada e onde poderia criar perigo, faz uma inflexão para o interior do terreno para uma área concomitante com outros colegas de equipa e também outros colegas, adversários no jogo, formando o chamado imbróglio, ao que o comentador interpreta e esclarece:
«Fulano não consegue dar profundidade à equipa!»
Pensei que os relatadores e comentadores desportivos em geral, e de futebol em particular fossem criaturas dotadas de uma intelegência superior* e de um raciocínio lógico evoluido* mas talvez esteja errado. Talvez seja por eu ser um boneco mas… não dar profundidade a uma equipa… não será algo de bom? Se ele não dá profundidade, pelo menos não a afunda! Ou não a enterra… Certo!?
* i.e. parecido à/ao meu
À toa…
Aviso já, se me vierem pedir sugestões:
Não dou recomendações à toa.
Dou à Maria ou ao Manuel, mas não à toa!
Silogismo Mais-Que-Perfeito
Tenho andado muito pensativo. E quando assim é, em tudo o que oiço, vejo ou toco encontro um padrão, relação ou lógica… por vezes até onde não existe.
No entanto, no caso que vos venho demonstrar, existe um silogismo mais-que-perfeito! Aliás, um silogismo mais-que-prefeito como o tempo verbal, e não, como algum presidente de Câmara do Brasil. Este silogismo que vos trago vem pôr cobro a uma dúvida inquetante da nossa sociedade. Dúvida essa, que nem mesmo grandes matemáticos, físicos ou biólogos conseguiram responder. Nem mesmo bioquímicos ou táxistas! Este silogismo pega numa frase de um qualquer pensador livre e numa constatação prática e transforma uma incerteza… em um dogma!
Este silogismo prova que também existem morenas louras!
“Existem morenas boas como o milho.”
O milho é amarelo.
Logo, existem morenas louras!
Ou loiras, se preferirem.
Uma sesta
Acho que vou passar pelas brasas… Bem, mas se for só para passar por elas enquanto estiver a dormir… prefiro ficar acordado!