Este blog contém pus!

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Não há um sem o outro!

Ouvi dizer: podia começar assim. Ouvi dizer: não há duas sem três!

E como tal não sei qual o alarido de esta coisa (leia-se blog) fazer o terceiro aniversário, quando toda gente já sabia que após ter feito o segundo iria acontecer o terceiro. Há um ano é que devia ter sido dada o festa de arromba.

Sendo assim, resta-me identificar este momento e perpetuá-lo para a eternidade.

!!! Feliz 3º Aniversário ‘new kids 258’ !!!

Ouvi dizer: não há duas sem três. Mas.. o quê? Não há duas mulheres sem três… carteiras?

O marásmo

Muitos perguntaram e muitos perguntarão o porquê de tanta e frenética inactividade.

Bem, a resposta é simples apesar do que possam pensar. Não caí num precipício, não saltei de um prédio em chamas, nem fui atropelado por um camião com atrelado. Apenas decidi fazer uma lista de coisas que achava que devia fazer. Vocês sabem, algo que vos dê algum sentido e vos faça passar de objectivo em objectivo até à realização final. E basicamente foi isso que eu fiz.

Mostro-vos a minha lista, o porquê de tanto tempo sem escrever:

Hmmm…  outros dirão que só apareci porque amanhã o blog faz anos e queria ver se haviam prendas. Não digo que seja verdade… mas a verdade é que não escrevi isso na minha lista!

… blip… 6a dia 13… blip…

Nada a dizer.

Quer dizer, 6ª feira… 13.

Nada, menos uma coisa a dizer.

Maçãs e laranjas

Não há que misturar conceitos. Não se podem somar maçãs com laranjas.

A poucas horas de mais um denominado “Clássico” do futebol em Portugal ficam-me sérias preocupações quanto ao trabalho da Polícia nos campos de futebol, quer na segurança dos adeptos, quer no abuso e mal-trato de elementos das claques não autorizadas pelos clubes.

Negativo: Em antevisão para este jogo, foi anunciado que não iriam deixar entrar bolas de golfe nos estádios. À primeira leitura, poderia-se pensar que isto seria um bom trabalho mas… quer dizer que antes deixavam entrar?

– Então o que leva o senhor aí no bolso?
– Um isqueiro.
Hmmm (suspeito)… Com que então um isqueiro da BIC?
– Sim. Sou viciado em nicotina, preciso de fumar.
– Peço desulpa mas não o posso deixar entrar com esse elemento potencialmente perigoso no estádio e vou ter que retê-lo aqui para segurança de todos.
– OK. Tudo bem.
– E no outro bolso, o que é isto?
– São 23 bolas de golfe.
Ahh, então pode seguir por favor.

E o problema maior nem sequer é se deixavam antes entrar com bolas de golfe ou não. É que avisaram que AGORA não se podia entrar com bolas de golfe no estádio mas então e as bazucas? Alguém avisou das bazucas? E dos carros de mão? E os lança-chamas? Os tanques de guerra? Acho isto uma falta de atenção e só espero que as familias que vão aos estádios e principalmente a este jogo, não sejam vitimas inocentes deste desleixo a toda a prova!

(ver info.)

Positivo: Em antevisão para este jogo, foi anunciado que não iriam deixar entrar peças de fruta, nomeadamente maçãs, verdes, maduras e podres nos estádios. À primeira leitura, poderia-se pensar que isto seria um bom trabalho mas… quer dizer que antes deixavam entrar?

Andam ali os jogadores a correrem de um lado para o outro e a única recompensa do seu esforço é uma mísera maçã? Ainda por cima, uma maçã que até pode ter bicho e estar podre? Se calhar antes até deixavam entrar tomates e repolhos para fazer uma saladinha. Não é altura de deixarem entrar algo mais suculento para satisfação dos homens? Um pernilzinho, um lombozinho ou até uma cabeça de leitãozinho

Não se podem misturar maçãs com laranjas. Ou bolas de golfe. Ou cabeças de leitão.

Sanidade mental

10.30.10

Não gosto muito quando os telejornais já não têm nada para mostrar e após 15 minutos de notícias pouco dramáticas limitam-se a dar as variedades que aparecem nos canais de todo mundo, tais como: o carro que entrou pelo quarto adentro, o cão que salvou o dono, as novas crias de tigre no zoo de São Diego, o homem que levou com um raio que o parta e sobreviveu, a perseguição a um fugitivo num Mini por 10 carros da polícia, um tanque e 3 helicópteros de agências noticiosas e que durou 25 minutos ou, o preciso tempo que demorou a ser abalroado por um camião cisterna.

É que por vezes podiam mostrar coisas mais interessantes!

Como aquele míudo que fugiu de balão mas afinal não tinha fugido e não estava no balão. Ou como a reportagem daquele bandido que ficou preso no gradeamento de uma loja. Porque às vezes até gosto de ver essas notícias… coisas… fazem-me pensar.

“I disagree with you, but I’m pretty sure you’re not Hitler.”

Sábado à tarde

O corpo humano parece que sucumbe sábado à tarde.

Um pouco depois do almoço se ter instalado no estômago. BAM! Quer dizer, não é tanto um estrondo mas mais vazar lento de um pneu de bicicleta.

pfffff…

Especialmente se aquele tempo soturno se abate lá fora, não no estrangeiro mas no exterior da nossa casa… o tempo cinzento, a chuva penetrante e o vento uivante causam uma letargia aguda. Nestes momentos o nosso corpo parece que se transforma na baixa pombalina e não resite a intempéries! Uma denominada moleza converge sobre nós e obriga-nos literalmente a não nos mexermos. Penso mesmo que as únicas partes do corpo que escapam a esta moleza serão apenas os olhos e a mão que agarra o comando da televisão…

Mas vendo bem as coisas, até se trata de uma situação normal. Afinal o sábado à tarde fica mesmo entre a sesta e o domingo. Não há como fugir a esta realidade, é algo que nem precisamos de ser ensinados, trata-se somente de instinto. Uma pausa na constante concentração mental e um relaxamento físico é o que o nosso corpo pede. E nós devemos fazer o que ele quer!

Estranho é que hoje é domingo à tarde e está-me a dar a mesma sensação.

pfffff…

Calimero

Quem não fica saudoso por vezes e se lembra de desenhos animados que davam quando éramos novos? Penso que todos. Desde a pessoa mais velha à mais idosa, desde a pessoa mais divertida ao maior comediante, desde o mais simples proxeneta ao mais nobre deputado, todos nós nos lembramos como antes é que os desenhos eram alegres e tinham conteúdo.

 

“Ó senhor primeiro-ministro, não seja Calimero! O posto é de Portugal, não é seu!”

Paulo Portas, Assembleia da República

E se com o tempo não só os desenhos perderam conteúdo mas também as embalagens de batatas fritas e os discursos políticos, folgo em saber que os nossos deputados se lembram desses tempos e tentam recriar condições para que o país possa voltar atrás, vá buscar bons exemplos e dê um salto para o futuro.

Bem, pelo menos esta é a minha leitura da frase de um nosso deputado e sobretudo um desejo para a nossa classe governativa.


(se é para não perceber o Calimero, é melhor no original)

Para finalizar, e se este é o caminho para o futuro, então desejo a todos os nossos representantes eleitos precisamente o contrário do que o deputado Paulo Portas pediu. Que sejam todos um pouco como o Calimero:

Que saiam todos um bocadinho da casca mas sem descobrirem a careca!

10 do 10

10/10/10 10h10m10s

Não sei se sentiram alguma coisa. Eu não.

 

 

 

10/10/10 10h11m58s…

 

Linhas azuis

Artista
Massive Attack

Álbum
Blue Lines

Ano
1991

 

1 Safe from Harm 5:16
2 One Love 4:48
3 Blue Lines 4:21
4 Be Thankful for What You Got 4:09
5 Five Man Army 6:04
6 Unfinished Sympathy 5:08
7 Daydreaming 4:14
8 Lately 4:26
9 Hymn of the Big Wheel 6:36

Ai o Verão…

Por vezes só com algum distanciamento temporal é que conseguimos ver as coisas com clareza, e, passado que está o Verão esta é a altura certa para parar e pensar no que nele se passou. Embora o Verão seja a estação mais pequena, e que dura na maior parte das vezes apenas duas ou três semanas para grande parte dos portugueses, para mim, esta estação espelha bastante o estado da nossa sociedade no resto do ano.

Muitos dirão que a simetria mais visível é que o país está de tanga e isso se reflectiu bastante no Verão. Contudo eu diria pelo que vi, que o país não só está de tanga, como de calções, de bikini e… quem diria… até de sunga. É verdade, parece que algumas pessoas deram a tanga e vestiram uma sunga só para o Verão. 

No entanto o que mais me interessa, não é o estado actual de sunga mas sim quando poderemos ver-nos de smoking nas praias portuguesas. E embora acho que essa realidade esteja um pouco distante não será mal de todo acreditarmos nela por muito calor que seja estar num fato e com os pezinhos de molho à beira-mar.

Agora, para não serem apanhados desprevenidos vou tentar dar-vos a imagem que irão ver nas praias portuguesas quando o país largar a tanga e a sunga. Basicamente quando deixarem de ver cães a puxar a trela que está presa ao chapéu de sol, homens de meia idade a passarem o seu tempo com um baralho de cartas a jogar sueca e crianças com pranchas de bodyboard com um tubarão ou o Homem-Aranha que só servem para baterem no maior número de pessoas que os distancia entre a toalha de praia deles e a onda de meio metro que vão apanhar por duas vezes e desistir… então vamos estar perto de uma melhoria.

E quando virmos que nas nossas praias pessoas a passear de cavalo à beira-mar, a jogar golfe nas dunas… perdão, bunkers… e navegar nas pequenas ondas nem que seja com um pequeno barco classe 470 vamos saber que já estamos bem vestidos e que o nosso país está a andar para frente.

Até lá, vamos continuar de tanga e pensar que pelo menos no Verão o que sabe bem mesmo é andar com pouca roupa.

E para ser sincero, eu (à esq.) até não desgosto andar de sunga. 

A ver comboios

#0 Uma questão de escolha.

#1 Renton: Choose Life. Choose a job. Choose a career. Choose a family. Choose a fucking big television, choose washing machines, cars, compact disc players and electrical tin openers. Choose good health, low cholesterol, and dental insurance. Choose fixed interest mortgage repayments. Choose a starter home. Choose your friends. Choose leisurewear and matching luggage. Choose a three-piece suit on hire purchase in a range of fucking fabrics. Choose DIY and wondering who the fuck you are on Sunday morning. Choose sitting on that couch watching mind-numbing, spirit-crushing game shows, stuffing fucking junk food into your mouth. Choose rotting away at the end of it all, pissing your last in a miserable home, nothing more than an embarrassment to the selfish, fucked up brats you spawned to replace yourselves. Choose your future. Choose life… But why would I want to do a thing like that? I chose not to choose life. I chose somethin’ else. And the reasons? There are no reasons. Who needs reasons when you’ve got heroin?

 

#2 Spud

#3 Sick Boy

#4 Begbie

#5 … ficar a ver comboios.

Deixa andar…

Não deixes para amanhã… Mentira. Deixa.

Há certas mazelas, dores e afins que devemos deixar andar. Literalmente.

Tratar com calma e nada de nos precipitarmos e ir a correr a uma Farmácia, médico, Urgências, loja dos chineses ou bar de strip. Correr nunca! Principalmente se o problema for no joelho. É que se o joelho estiver dorido e estivermos a tentar resolver o problema em cima do mesmo corremos o risco de nos aleijarmos ainda mais!

Fica o aviso. A não ser que…

A não ser que se tente resolver o problema em cima do outro joelho, o que não está lesionado, e aí já será diferente. Mas de qualquer maneira é deixar andar. Correr nunca!

Nova edição, outro lançamento

Penso que noutros lançamentos terei sido um pouco distante para os leitores do blog. Gostaria neste lançamento de ser muito mais caloroso e afectivo.

Mais… directo.

Mais, para o povo.

Mais,  in your face!

Novo recorde mundial de lançamento com retorno:

56 pés (pelas mãos);

17,069 mt (aprox.)